quarta-feira, 3 de junho de 2009

O DEVER DE TODO REVOLUCIONÁRIO É FAZER A REVOLUÇÃO

Em 8 de outubro de 1967 era executado na Bolívia Ernesto Guevara de La Serna, mais conhecido como Che Guevara.

Irmão, companheiro, pai, amigo, guerrilheiro, recolucionário, socialista, um ser humano que se destacava em meio a massa por sua postura de liderança em busca da união para construção da revolução socialista em toda América Latina.

Lutou e morreu agindo sempre de maneira coerente com seus pensamentos e sempre fiel a seus princípios.

Nascido na Argentina. Em sua juventude saiu com um amigo para viajar pela América Latina.

Conheceu a realidade social, econômica e política dos diversos países que compõem esse gigante continente em que vivemos.

Observou a miséria que assolava a maioria da população, assim como a riqueza produzida pelo povo e roubada pela burguesia nascional e internascional. Durante a viagem aprofundou seus estudos do socialismo desenvolvido e aplicado por Marx, Engels, Lênin etc.

No méxico conheceu Fideu Castro que lá estava exilado por já ter tentado fazer a revolução em Cuba. Ficou sabendo dos planos dos revolucionários cubanos e sem hesitação resolveu participar da guerrilha que estava sendo preparada para fazer a revolução socialista em Cuba. Cumpriu um papel de destaque durante a guerrilha, sempre mantendo disciplina, apesar de seus problemas de saúde (asma) e mesmo depois de um dia inteiro de caminhada pela mata fechada carregando peso nas costas, antes de deitar fazia sempre uma leitura.

Como se sabe, a guerrilha foi vitoriosa e fez a revolução socialista, expropriando as grandes empresas da burguesia e passando para mão do povo.

Ou seja, os lucros dessas empresas ao invéz de ir para uma pessoa só, passaram a ser empregado para o bem estar do povo, construindo-se escolas, hospitais, casas etc.

Mantendo sempre seu espírito revolucionário, Che não se acomodou e foi para outros países (Congo e Bolívia) para continuar lutando pela revolução socialista.



"Nasci na Argentina; não é segredo pra ninguém. Sou cubano e também argentino, se não se ofenderem os latinos-americanos, me sinto tão patriota da América Latina como qualquer outro e no momento em que fosse necessário, estaria disposto a entregar minha vida pela libertação de qualquer um dos povos latinos, sem pedir nada a ninguém, sem exigir nada, sem explorar ninguém..."
(Ernesto Guevara)



-> Esse tinha a atitude de um Bamba

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